Voice 'n' Combo
Quarteto vocal e quarteto instrumental
Ariana
Quarteto vocal e quarteto instrumental
Voice 'n' Combo
ATENÇÃO:
Páginas dos Artistas em actualização.
Em breve voltaremos...
Products Designed For You
VÍDEOS
As longínquas origens do jazz cantam a dor do homem prisioneiro e a sua esperança de libertação. Nasce nos campos de algodão e nas igrejas, celebra os funerais, difunde-se num vasto território, mas é em New Orleans que encontra o terreno mais fértil para crescer e ser uma arte relevante. Surge das inúmeras diferenças americanas: entre pobres e ricos, felizes e infelizes, o campo e a cidade, negros e brancos, homens e mulheres, entre a velha África e a velha Europa. É uma arte de memória. Uma mistura explosiva de ritmos africanos e de elementos melódicos, harmónicos e formais da tradição europeia. Nesta identidade musical ressoam as relações de raça e o preconceito, o lamento e o protesto contra a opressão, a luta pelos direitos civis, uma mensagem de esperança e afirmação perante as adversidades. Ecoam duas guerras mundiais, a depressão económica e ao mesmo tempo a encarnação do drama da história americana.
Os nossos programas permitem fazer um pequeno percurso pela história do jazz, evidenciando as diferenças entre épocas, valorizando as suas especificidades, revelando as permutas e influências que estas estabeleceram entre si.
O Voice'n'Combo busca celebrar a essência da música jazz, uma arte que nasceu da dor e da esperança de libertação do homem prisioneiro. Com raízes nos campos de algodão e nas igrejas, o jazz é uma mistura explosiva de ritmos africanos e elementos melódicos, harmônicos e formais da tradição europeia. É uma arte de memória, que ressoa as relações de raça e o preconceito, o lamento e o protesto contra a opressão, a luta pelos direitos civis e uma mensagem de esperança e afirmação perante as adversidades.
O objetivo é participar ativamente na construção de uma identidade "jazzística" própria, que seja capaz de refletir a complexidade e a diversidade da música jazz. Com uma formação única que combina 4 instrumentistas e 4 cantores, o grupo apresenta famosos temas do cancioneiro americano em polifonia, criando uma experiência musical emocionante e sofisticada. Os programas do Voice'n'Combo permitem fazer um pequeno percurso pela história do jazz, evidenciando as diferenças entre épocas, valorizando as suas especificidades e revelando as permutas e influências que estas estabeleceram entre si.
Através da sua música, busca transmitir a mensagem de esperança e afirmação que é característica do jazz. O grupo quer que o seu público sinta a emoção e a paixão que está por trás de cada nota, e que se sinta conectado à história e à cultura que os inspira. O Voice'n'Combo é um grupo que busca manter viva a chama do jazz, e que se esforça para criar uma experiência musical única e inesquecível para todos os que os ouvem.
Elementos
Ariana Russo, soprano
Completou o exame de Canto na Escola de Música do Conservatório Nacional e terminou a sua licenciatura na Escola Superior de Música de Lisboa. Frequentou a Escola Superior de Música de Karlsruhe.
Como solista interpretou diversas oratórias e ópera tais como «Dido e Aeneas» de Purcell, «L'enfant et les sortilèges» de Ravel, «Il sogno dello Zingano» de Miró, «Il Mondo della Luna» de Avondano, «Il Barbière di Siviglia» de Rossini ou «Le dialogue des Carmélites» de Poulenc. Em 2017 interpretou Maria em «West Side Story» de Bernstein, com a Banda de B. V. de Torres Vedras. Desde 2008 que canta no Coro Gulbenkian e colabora com outros grupos vocais como o Officium Ensemble e Ensemble MPMP.
Rita Tavares, contralto
Nasceu em Lisboa e, aos nove anos, iniciou os seus estudos musicais no Instituto Gregoriano de Lisboa, sendo licenciada em canto pela Escola Superior de Música de Lisboa.
É membro do Coro Gulbenkian (2011), do Officium Ensemble (2014) do Ensemble MPMP (2015) e do Ensemble Vocal Aura (2020) e é convidada a participar regularmente em projectos com o Polyphonos Ensemble, Voces Caelestes, Cappella Patriarchal, Ensemble São Tomás de Aquino e Alma Ensemble.
Desde 2016, colabora com o Nederlands kamerkoor (Holanda) e com o Chamber Choir of Europe (Alemanha).
Participou em concertos como solista no Centro Cultural de Belém, Fundação Calouste Gulbenkian, Teatro São Luiz, Teatro Nacional São Carlos, e Unibes Cultural (São Paulo) e actuou em festivais como Festival Terras sem sombra, Festival de Música de São Roque, Festival Cistermúsica, Laus Polyphoniae (Bélgica), Oude Musik Festival (Holanda) e Händel-festspiele (Alemanha).
Frederico Projecto, tenor
Iniciou os seus estudos musicais, aos 8 anos, no Conservatório Regional de Setúbal, transferindo-se posteriormente para a Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa, onde estudou canto com Filomena Amaro. Frequentou a licenciatura de direção de Orquestra da ANSO. Licenciado em Formação Musical e Direção Coral, na Escola Superior de Música de Lisboa, é presentemente responsável pela classe de orquestra da Escola de Música do Colégio Moderno. É membro do Coro Gulbenkian, desde 2008. Colabora regularmente, como solista e/ou coralista, com grupos nacionais e internacionais, tais como: Ensemble Vocal Introitus, Schola Cantorum da Catedral de Santarém, Ensemble Lusiovoce, Grupo Vocal Officium, Coro Voces Caelestes, Chœur de Chambre de Namur (Bélgica), Capella Sanctæ Crucis (França), entre outros.
Pedro Casanova, baixo
Natural de Vilar Formoso.
Terminou o Curso Superior de Formação Musical e Direção Coral da Escola Superior de Música de Lisboa, na classe do prof. Vasco Pearce de Azevedo.
Além do Curso complementar de Piano do Conservatório, estudou Direção Coral com Vasco Pearce de Azevedo, Paulo Lourenço e Stephen Coocker. Foi maestro do Grupo Coral de Sesimbra.
É membro do Coro Gulbenkian no qual já fez concertos em Portugal e no estrangeiro. Atuou com o Grupo Coral Polifónico de Vilar Formoso, com o Coral “Pedras Vivas” da Guarda e com o Orfeão da Covilhã, em diversas atuações em Portugal e Espanha. Atualmente é professor de Formação Musical e Coro na Academia de Amadores de Música e Academia D. Dinis.
Ricardo Correia, saxofone
Começa os estudos musicais na Banda Filarmónica dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras. Prosseguiu com os estudos de Saxofone na Escola de Música Luis António Maldonado Rodrigues e posteriormente no Conservatório Nacional, na classe do prof. Rui Gabriel. Em 2009, o jazz despertou a sua atenção e decide iniciar um período de auto-aprendizagem, desenvolvendo o seu conhecimento sobre a arte da improvisação. A sua versatilidade trouxe-lhe participações com várias orquestras filarmónicas, passando por orquestras ligeiras, combos de jazz, colaborações com DJs e atuações a solo. Mais recentemente, participou em colaboração com a Camerata Vocal de Torres Vedras, no “Sacred Concert” de Duke Ellington e em concertos de tributo a de George Gershwin e à música de cinema. É licenciado em Informática e Gestão de Empresas, onde exerce a sua profissão. No entanto, é no meio musical que encontra o escape perfeito à complexidade dos negócios e à rotina do dia a dia.
João Nogueira, contrabaixo
Psicólogo, desde 1983, esteve no Centro Psicotécnico da Força Aérea, de 1984 a 1987. Mestre e Doutor em Ciências da Educação, tem-se dedicado à Psicologia da Educação, apesar da sua formação clínica comportamental-cognitiva. Fez parte da 1ª comissão de estágios e é formador na área da ética da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Atualmente, é Professor Auxiliar no Departamento de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e coordena o Mestrado em Ensino da Educação Musical para o Ensino Básico. Como músico, tocou contrabaixo ou baixo em diversos estilos da música popular (fado, jazz, choro e samba). Atualmente, toca na Orquestra Libertina de Lisboa e colabora com a Camerata Vocal de Torres Vedras.
Samuel Dias, bateria
Começou os seus estudos musicais em 2003 na escola de Jazz de Torres Vedras, começando pelo piano e passando mais tarde para a bateria. Em 2008 ingressou no conservatório de música "Luis Antonio Maldonado Rodrigues" em Torres Vedras, continuando os seus estudos de piano onde estudou com Helder Marques. Em 2012, completando o 5º grau do conservatório, mudou-se para Lisboa, tendo migrado da música clássica para o jazz, ingressando assim na escola de jazz do Hot Club de Portugal no curso de bateria. Começou também o curso de piano jazz na mesma escola. Em 2017 começou a licenciatura em bateria - jazz pela Escola Superior de Música de Lisboa.
Profissionalmente já trabalhou com nomes como João Paulo Esteves da Silva, Nelson Cascais, Andy Sheppard, Ramon Galarza, Federico Casagrande e Manuel Freire.
Pedro Ramos, piano
Nascido em 1989, Pedro Ramos terminou o curso complementar de Formação Musical na Academia de Música de Santa Cecília. A sua formação continuou nos Estados Unidos, onde concluiu com distinção o curso de Classical Composition, na Manhattan School of Music, em Nova Iorque, em 2012. Pedro Ramos também estudou Piano com a Professora Carla Seixas, a Professora Lisa Yui e o Professor Artur Pizarro. Para além de vários recitais a solo, também integra formações de câmara, como um duo com o clarinetista António Saiote, ou o Trio Tarantella, com quem gravou um CD de Música Francesa, através do apoio da Fundação GDA. Actualmente, trabalha como pianista correpetidor na Fundação Calouste Gulbenkian.
No que respeita à Composição, estudou com Pedro Faria Gomes, Nils Vigeland e Susan Botti. As suas peças foram estreadas em Nova Iorque, Lisboa, Badajoz, Bruxelas e Amsterdão. Compõe para várias formações e em vários estilos, tendo já escrito para orquestras sinfónicas, como para publicidade, através da produtora de filmes BRO.
Desde Outubro de 2019, é coordenador da Temporada Antena 2.
ATENÇÃO:
Páginas dos Artistas em actualização.
Em breve voltaremos...
O Voice'n'Combo é um grupo de música jazz único e inovador, composto por 4 instrumentistas e 4 cantores, que se destaca pela sua interpretação magistral do repertório de jazz vocal e instrumental do século XX. Com um objetivo claro de divulgar e valorizar a herança cultural e musical americana, o grupo apresenta uma visão fresca e original da música jazz.
Através de uma seleção cuidadosa de temas do cancioneiro americano, o Voice'n'Combo oferece uma experiência musical emocionante e sofisticada, que transporta o público para uma época de grande criatividade e inovação musical. A polifonia e a riqueza harmônica são características marcantes do grupo, tornando cada apresentação uma experiência única e inesquecível.
Com uma ambição firme de contribuir para a construção de uma identidade "jazzística" própria, o Voice'n'Combo tem apresentado vários concertos de sucesso em locais emblemáticos, como o Museu Nacional da Músicacional da Música, o Centro Cultural da Malaposta, o Teatro Cine de Torres Vedras e o Cineteatro Mouzinho da Silveira – Castelo de Vide. Esses concertos têm sido recebidos com entusiasmo pelo público e pela crítica, consolidando o grupo como uma das principais referências do jazz em Portugal.
VÍDEOS
FOTOGRAFIAS
Ariana
Quarteto vocal e quarteto instrumental
Portugal
É na fusão perfeita entre as melodias que encontramos a harmonia em cada um de nós.
As longínquas origens do jazz cantam a dor do homem prisioneiro e a sua esperança de libertação. Nasce nos campos de algodão e nas igrejas, celebra os funerais, difunde-se num vasto território, mas é em New Orleans que encontra o terreno mais fértil para crescer e ser uma arte relevante. Surge das inúmeras diferenças americanas: entre pobres e ricos, felizes e infelizes, o campo e a cidade, negros e brancos, homens e mulheres, entre a velha África e a velha Europa. É uma arte de memória. Uma mistura explosiva de ritmos africanos e de elementos melódicos, harmónicos e formais da tradição europeia. Nesta identidade musical ressoam as relações de raça e o preconceito, o lamento e o protesto contra a opressão, a luta pelos direitos civis, uma mensagem de esperança e afirmação perante as adversidades. Ecoam duas guerras mundiais, a depressão económica e ao mesmo tempo a encarnação do drama da história americana.
Os nossos programas permitem fazer um pequeno percurso pela história do jazz, evidenciando as diferenças entre épocas, valorizando as suas especificidades, revelando as permutas e influências que estas estabeleceram entre si.
O Voice'n'Combo busca celebrar a essência da música jazz, uma arte que nasceu da dor e da esperança de libertação do homem prisioneiro. Com raízes nos campos de algodão e nas igrejas, o jazz é uma mistura explosiva de ritmos africanos e elementos melódicos, harmônicos e formais da tradição europeia. É uma arte de memória, que ressoa as relações de raça e o preconceito, o lamento e o protesto contra a opressão, a luta pelos direitos civis e uma mensagem de esperança e afirmação perante as adversidades.
O objetivo é participar ativamente na construção de uma identidade "jazzística" própria, que seja capaz de refletir a complexidade e a diversidade da música jazz. Com uma formação única que combina 4 instrumentistas e 4 cantores, o grupo apresenta famosos temas do cancioneiro americano em polifonia, criando uma experiência musical emocionante e sofisticada. Os programas do Voice'n'Combo permitem fazer um pequeno percurso pela história do jazz, evidenciando as diferenças entre épocas, valorizando as suas especificidades e revelando as permutas e influências que estas estabeleceram entre si.
Através da sua música, busca transmitir a mensagem de esperança e afirmação que é característica do jazz. O grupo quer que o seu público sinta a emoção e a paixão que está por trás de cada nota, e que se sinta conectado à história e à cultura que os inspira. O Voice'n'Combo é um grupo que busca manter viva a chama do jazz, e que se esforça para criar uma experiência musical única e inesquecível para todos os que os ouvem.
Elementos
Ariana Russo, soprano
Completou o exame de Canto na Escola de Música do Conservatório Nacional e terminou a sua licenciatura na Escola Superior de Música de Lisboa. Frequentou a Escola Superior de Música de Karlsruhe.
Como solista interpretou diversas oratórias e ópera tais como «Dido e Aeneas» de Purcell, «L'enfant et les sortilèges» de Ravel, «Il sogno dello Zingano» de Miró, «Il Mondo della Luna» de Avondano, «Il Barbière di Siviglia» de Rossini ou «Le dialogue des Carmélites» de Poulenc. Em 2017 interpretou Maria em «West Side Story» de Bernstein, com a Banda de B. V. de Torres Vedras. Desde 2008 que canta no Coro Gulbenkian e colabora com outros grupos vocais como o Officium Ensemble e Ensemble MPMP.
Rita Tavares, contralto
Nasceu em Lisboa e, aos nove anos, iniciou os seus estudos musicais no Instituto Gregoriano de Lisboa, sendo licenciada em canto pela Escola Superior de Música de Lisboa.
É membro do Coro Gulbenkian (2011), do Officium Ensemble (2014) do Ensemble MPMP (2015) e do Ensemble Vocal Aura (2020) e é convidada a participar regularmente em projectos com o Polyphonos Ensemble, Voces Caelestes, Cappella Patriarchal, Ensemble São Tomás de Aquino e Alma Ensemble.
Desde 2016, colabora com o Nederlands kamerkoor (Holanda) e com o Chamber Choir of Europe (Alemanha).
Participou em concertos como solista no Centro Cultural de Belém, Fundação Calouste Gulbenkian, Teatro São Luiz, Teatro Nacional São Carlos, e Unibes Cultural (São Paulo) e actuou em festivais como Festival Terras sem sombra, Festival de Música de São Roque, Festival Cistermúsica, Laus Polyphoniae (Bélgica), Oude Musik Festival (Holanda) e Händel-festspiele (Alemanha).
Frederico Projecto, tenor
Iniciou os seus estudos musicais, aos 8 anos, no Conservatório Regional de Setúbal, transferindo-se posteriormente para a Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa, onde estudou canto com Filomena Amaro. Frequentou a licenciatura de direção de Orquestra da ANSO. Licenciado em Formação Musical e Direção Coral, na Escola Superior de Música de Lisboa, é presentemente responsável pela classe de orquestra da Escola de Música do Colégio Moderno. É membro do Coro Gulbenkian, desde 2008. Colabora regularmente, como solista e/ou coralista, com grupos nacionais e internacionais, tais como: Ensemble Vocal Introitus, Schola Cantorum da Catedral de Santarém, Ensemble Lusiovoce, Grupo Vocal Officium, Coro Voces Caelestes, Chœur de Chambre de Namur (Bélgica), Capella Sanctæ Crucis (França), entre outros.
Pedro Casanova, baixo
Natural de Vilar Formoso.
Terminou o Curso Superior de Formação Musical e Direção Coral da Escola Superior de Música de Lisboa, na classe do prof. Vasco Pearce de Azevedo.
Além do Curso complementar de Piano do Conservatório, estudou Direção Coral com Vasco Pearce de Azevedo, Paulo Lourenço e Stephen Coocker. Foi maestro do Grupo Coral de Sesimbra.
É membro do Coro Gulbenkian no qual já fez concertos em Portugal e no estrangeiro. Atuou com o Grupo Coral Polifónico de Vilar Formoso, com o Coral “Pedras Vivas” da Guarda e com o Orfeão da Covilhã, em diversas atuações em Portugal e Espanha. Atualmente é professor de Formação Musical e Coro na Academia de Amadores de Música e Academia D. Dinis.
Ricardo Correia, saxofone
Começa os estudos musicais na Banda Filarmónica dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras. Prosseguiu com os estudos de Saxofone na Escola de Música Luis António Maldonado Rodrigues e posteriormente no Conservatório Nacional, na classe do prof. Rui Gabriel. Em 2009, o jazz despertou a sua atenção e decide iniciar um período de auto-aprendizagem, desenvolvendo o seu conhecimento sobre a arte da improvisação. A sua versatilidade trouxe-lhe participações com várias orquestras filarmónicas, passando por orquestras ligeiras, combos de jazz, colaborações com DJs e atuações a solo. Mais recentemente, participou em colaboração com a Camerata Vocal de Torres Vedras, no “Sacred Concert” de Duke Ellington e em concertos de tributo a de George Gershwin e à música de cinema. É licenciado em Informática e Gestão de Empresas, onde exerce a sua profissão. No entanto, é no meio musical que encontra o escape perfeito à complexidade dos negócios e à rotina do dia a dia.
João Nogueira, contrabaixo
Psicólogo, desde 1983, esteve no Centro Psicotécnico da Força Aérea, de 1984 a 1987. Mestre e Doutor em Ciências da Educação, tem-se dedicado à Psicologia da Educação, apesar da sua formação clínica comportamental-cognitiva. Fez parte da 1ª comissão de estágios e é formador na área da ética da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Atualmente, é Professor Auxiliar no Departamento de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e coordena o Mestrado em Ensino da Educação Musical para o Ensino Básico. Como músico, tocou contrabaixo ou baixo em diversos estilos da música popular (fado, jazz, choro e samba). Atualmente, toca na Orquestra Libertina de Lisboa e colabora com a Camerata Vocal de Torres Vedras.
Samuel Dias, bateria
Começou os seus estudos musicais em 2003 na escola de Jazz de Torres Vedras, começando pelo piano e passando mais tarde para a bateria. Em 2008 ingressou no conservatório de música "Luis Antonio Maldonado Rodrigues" em Torres Vedras, continuando os seus estudos de piano onde estudou com Helder Marques. Em 2012, completando o 5º grau do conservatório, mudou-se para Lisboa, tendo migrado da música clássica para o jazz, ingressando assim na escola de jazz do Hot Club de Portugal no curso de bateria. Começou também o curso de piano jazz na mesma escola. Em 2017 começou a licenciatura em bateria - jazz pela Escola Superior de Música de Lisboa.
Profissionalmente já trabalhou com nomes como João Paulo Esteves da Silva, Nelson Cascais, Andy Sheppard, Ramon Galarza, Federico Casagrande e Manuel Freire.
Pedro Ramos, piano
Nascido em 1989, Pedro Ramos terminou o curso complementar de Formação Musical na Academia de Música de Santa Cecília. A sua formação continuou nos Estados Unidos, onde concluiu com distinção o curso de Classical Composition, na Manhattan School of Music, em Nova Iorque, em 2012. Pedro Ramos também estudou Piano com a Professora Carla Seixas, a Professora Lisa Yui e o Professor Artur Pizarro. Para além de vários recitais a solo, também integra formações de câmara, como um duo com o clarinetista António Saiote, ou o Trio Tarantella, com quem gravou um CD de Música Francesa, através do apoio da Fundação GDA. Actualmente, trabalha como pianista correpetidor na Fundação Calouste Gulbenkian.
No que respeita à Composição, estudou com Pedro Faria Gomes, Nils Vigeland e Susan Botti. As suas peças foram estreadas em Nova Iorque, Lisboa, Badajoz, Bruxelas e Amsterdão. Compõe para várias formações e em vários estilos, tendo já escrito para orquestras sinfónicas, como para publicidade, através da produtora de filmes BRO.
Desde Outubro de 2019, é coordenador da Temporada Antena 2.
O Voice'n'Combo é um grupo de música jazz único e inovador, composto por 4 instrumentistas e 4 cantores, que se destaca pela sua interpretação magistral do repertório de jazz vocal e instrumental do século XX. Com um objetivo claro de divulgar e valorizar a herança cultural e musical americana, o grupo apresenta uma visão fresca e original da música jazz.
Através de uma seleção cuidadosa de temas do cancioneiro americano, o Voice'n'Combo oferece uma experiência musical emocionante e sofisticada, que transporta o público para uma época de grande criatividade e inovação musical. A polifonia e a riqueza harmônica são características marcantes do grupo, tornando cada apresentação uma experiência única e inesquecível.
Com uma ambição firme de contribuir para a construção de uma identidade "jazzística" própria, o Voice'n'Combo tem apresentado vários concertos de sucesso em locais emblemáticos, como o Museu Nacional da Músicacional da Música, o Centro Cultural da Malaposta, o Teatro Cine de Torres Vedras e o Cineteatro Mouzinho da Silveira – Castelo de Vide. Esses concertos têm sido recebidos com entusiasmo pelo público e pela crítica, consolidando o grupo como uma das principais referências do jazz em Portugal.
VÍDEOS
FOTOGRAFIAS
Voice 'n' Combo
Quarteto vocal e quarteto instrumental
Portugal
É na fusão perfeita entre as melodias que encontramos a harmonia em cada um de nós.
Ouça-me:
As longínquas origens do jazz cantam a dor do homem prisioneiro e a sua esperança de libertação. Nasce nos campos de algodão e nas igrejas, celebra os funerais, difunde-se num vasto território, mas é em New Orleans que encontra o terreno mais fértil para crescer e ser uma arte relevante. Surge das inúmeras diferenças americanas: entre pobres e ricos, felizes e infelizes, o campo e a cidade, negros e brancos, homens e mulheres, entre a velha África e a velha Europa. É uma arte de memória. Uma mistura explosiva de ritmos africanos e de elementos melódicos, harmónicos e formais da tradição europeia. Nesta identidade musical ressoam as relações de raça e o preconceito, o lamento e o protesto contra a opressão, a luta pelos direitos civis, uma mensagem de esperança e afirmação perante as adversidades. Ecoam duas guerras mundiais, a depressão económica e ao mesmo tempo a encarnação do drama da história americana.
Os nossos programas permitem fazer um pequeno percurso pela história do jazz, evidenciando as diferenças entre épocas, valorizando as suas especificidades, revelando as permutas e influências que estas estabeleceram entre si.
O Voice'n'Combo busca celebrar a essência da música jazz, uma arte que nasceu da dor e da esperança de libertação do homem prisioneiro. Com raízes nos campos de algodão e nas igrejas, o jazz é uma mistura explosiva de ritmos africanos e elementos melódicos, harmônicos e formais da tradição europeia. É uma arte de memória, que ressoa as relações de raça e o preconceito, o lamento e o protesto contra a opressão, a luta pelos direitos civis e uma mensagem de esperança e afirmação perante as adversidades.
O objetivo é participar ativamente na construção de uma identidade "jazzística" própria, que seja capaz de refletir a complexidade e a diversidade da música jazz. Com uma formação única que combina 4 instrumentistas e 4 cantores, o grupo apresenta famosos temas do cancioneiro americano em polifonia, criando uma experiência musical emocionante e sofisticada. Os programas do Voice'n'Combo permitem fazer um pequeno percurso pela história do jazz, evidenciando as diferenças entre épocas, valorizando as suas especificidades e revelando as permutas e influências que estas estabeleceram entre si.
Através da sua música, busca transmitir a mensagem de esperança e afirmação que é característica do jazz. O grupo quer que o seu público sinta a emoção e a paixão que está por trás de cada nota, e que se sinta conectado à história e à cultura que os inspira. O Voice'n'Combo é um grupo que busca manter viva a chama do jazz, e que se esforça para criar uma experiência musical única e inesquecível para todos os que os ouvem.
Elementos
Ariana Russo, soprano
Completou o exame de Canto na Escola de Música do Conservatório Nacional e terminou a sua licenciatura na Escola Superior de Música de Lisboa. Frequentou a Escola Superior de Música de Karlsruhe.
Como solista interpretou diversas oratórias e ópera tais como «Dido e Aeneas» de Purcell, «L'enfant et les sortilèges» de Ravel, «Il sogno dello Zingano» de Miró, «Il Mondo della Luna» de Avondano, «Il Barbière di Siviglia» de Rossini ou «Le dialogue des Carmélites» de Poulenc. Em 2017 interpretou Maria em «West Side Story» de Bernstein, com a Banda de B. V. de Torres Vedras. Desde 2008 que canta no Coro Gulbenkian e colabora com outros grupos vocais como o Officium Ensemble e Ensemble MPMP.
Rita Tavares, contralto
Nasceu em Lisboa e, aos nove anos, iniciou os seus estudos musicais no Instituto Gregoriano de Lisboa, sendo licenciada em canto pela Escola Superior de Música de Lisboa.
É membro do Coro Gulbenkian (2011), do Officium Ensemble (2014) do Ensemble MPMP (2015) e do Ensemble Vocal Aura (2020) e é convidada a participar regularmente em projectos com o Polyphonos Ensemble, Voces Caelestes, Cappella Patriarchal, Ensemble São Tomás de Aquino e Alma Ensemble.
Desde 2016, colabora com o Nederlands kamerkoor (Holanda) e com o Chamber Choir of Europe (Alemanha).
Participou em concertos como solista no Centro Cultural de Belém, Fundação Calouste Gulbenkian, Teatro São Luiz, Teatro Nacional São Carlos, e Unibes Cultural (São Paulo) e actuou em festivais como Festival Terras sem sombra, Festival de Música de São Roque, Festival Cistermúsica, Laus Polyphoniae (Bélgica), Oude Musik Festival (Holanda) e Händel-festspiele (Alemanha).
Frederico Projecto, tenor
Iniciou os seus estudos musicais, aos 8 anos, no Conservatório Regional de Setúbal, transferindo-se posteriormente para a Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa, onde estudou canto com Filomena Amaro. Frequentou a licenciatura de direção de Orquestra da ANSO. Licenciado em Formação Musical e Direção Coral, na Escola Superior de Música de Lisboa, é presentemente responsável pela classe de orquestra da Escola de Música do Colégio Moderno. É membro do Coro Gulbenkian, desde 2008. Colabora regularmente, como solista e/ou coralista, com grupos nacionais e internacionais, tais como: Ensemble Vocal Introitus, Schola Cantorum da Catedral de Santarém, Ensemble Lusiovoce, Grupo Vocal Officium, Coro Voces Caelestes, Chœur de Chambre de Namur (Bélgica), Capella Sanctæ Crucis (França), entre outros.
Pedro Casanova, baixo
Natural de Vilar Formoso.
Terminou o Curso Superior de Formação Musical e Direção Coral da Escola Superior de Música de Lisboa, na classe do prof. Vasco Pearce de Azevedo.
Além do Curso complementar de Piano do Conservatório, estudou Direção Coral com Vasco Pearce de Azevedo, Paulo Lourenço e Stephen Coocker. Foi maestro do Grupo Coral de Sesimbra.
É membro do Coro Gulbenkian no qual já fez concertos em Portugal e no estrangeiro. Atuou com o Grupo Coral Polifónico de Vilar Formoso, com o Coral “Pedras Vivas” da Guarda e com o Orfeão da Covilhã, em diversas atuações em Portugal e Espanha. Atualmente é professor de Formação Musical e Coro na Academia de Amadores de Música e Academia D. Dinis.
Ricardo Correia, saxofone
Começa os estudos musicais na Banda Filarmónica dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras. Prosseguiu com os estudos de Saxofone na Escola de Música Luis António Maldonado Rodrigues e posteriormente no Conservatório Nacional, na classe do prof. Rui Gabriel. Em 2009, o jazz despertou a sua atenção e decide iniciar um período de auto-aprendizagem, desenvolvendo o seu conhecimento sobre a arte da improvisação. A sua versatilidade trouxe-lhe participações com várias orquestras filarmónicas, passando por orquestras ligeiras, combos de jazz, colaborações com DJs e atuações a solo. Mais recentemente, participou em colaboração com a Camerata Vocal de Torres Vedras, no “Sacred Concert” de Duke Ellington e em concertos de tributo a de George Gershwin e à música de cinema. É licenciado em Informática e Gestão de Empresas, onde exerce a sua profissão. No entanto, é no meio musical que encontra o escape perfeito à complexidade dos negócios e à rotina do dia a dia.
João Nogueira, contrabaixo
Psicólogo, desde 1983, esteve no Centro Psicotécnico da Força Aérea, de 1984 a 1987. Mestre e Doutor em Ciências da Educação, tem-se dedicado à Psicologia da Educação, apesar da sua formação clínica comportamental-cognitiva. Fez parte da 1ª comissão de estágios e é formador na área da ética da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Atualmente, é Professor Auxiliar no Departamento de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e coordena o Mestrado em Ensino da Educação Musical para o Ensino Básico. Como músico, tocou contrabaixo ou baixo em diversos estilos da música popular (fado, jazz, choro e samba). Atualmente, toca na Orquestra Libertina de Lisboa e colabora com a Camerata Vocal de Torres Vedras.
Samuel Dias, bateria
Começou os seus estudos musicais em 2003 na escola de Jazz de Torres Vedras, começando pelo piano e passando mais tarde para a bateria. Em 2008 ingressou no conservatório de música "Luis Antonio Maldonado Rodrigues" em Torres Vedras, continuando os seus estudos de piano onde estudou com Helder Marques. Em 2012, completando o 5º grau do conservatório, mudou-se para Lisboa, tendo migrado da música clássica para o jazz, ingressando assim na escola de jazz do Hot Club de Portugal no curso de bateria. Começou também o curso de piano jazz na mesma escola. Em 2017 começou a licenciatura em bateria - jazz pela Escola Superior de Música de Lisboa.
Profissionalmente já trabalhou com nomes como João Paulo Esteves da Silva, Nelson Cascais, Andy Sheppard, Ramon Galarza, Federico Casagrande e Manuel Freire.
Pedro Ramos, piano
Nascido em 1989, Pedro Ramos terminou o curso complementar de Formação Musical na Academia de Música de Santa Cecília. A sua formação continuou nos Estados Unidos, onde concluiu com distinção o curso de Classical Composition, na Manhattan School of Music, em Nova Iorque, em 2012. Pedro Ramos também estudou Piano com a Professora Carla Seixas, a Professora Lisa Yui e o Professor Artur Pizarro. Para além de vários recitais a solo, também integra formações de câmara, como um duo com o clarinetista António Saiote, ou o Trio Tarantella, com quem gravou um CD de Música Francesa, através do apoio da Fundação GDA. Actualmente, trabalha como pianista correpetidor na Fundação Calouste Gulbenkian.
No que respeita à Composição, estudou com Pedro Faria Gomes, Nils Vigeland e Susan Botti. As suas peças foram estreadas em Nova Iorque, Lisboa, Badajoz, Bruxelas e Amsterdão. Compõe para várias formações e em vários estilos, tendo já escrito para orquestras sinfónicas, como para publicidade, através da produtora de filmes BRO.
Desde Outubro de 2019, é coordenador da Temporada Antena 2.
O Voice'n'Combo é um grupo de música jazz único e inovador, composto por 4 instrumentistas e 4 cantores, que se destaca pela sua interpretação magistral do repertório de jazz vocal e instrumental do século XX. Com um objetivo claro de divulgar e valorizar a herança cultural e musical americana, o grupo apresenta uma visão fresca e original da música jazz.
Através de uma seleção cuidadosa de temas do cancioneiro americano, o Voice'n'Combo oferece uma experiência musical emocionante e sofisticada, que transporta o público para uma época de grande criatividade e inovação musical. A polifonia e a riqueza harmônica são características marcantes do grupo, tornando cada apresentação uma experiência única e inesquecível.
Com uma ambição firme de contribuir para a construção de uma identidade "jazzística" própria, o Voice'n'Combo tem apresentado vários concertos de sucesso em locais emblemáticos, como o Museu Nacional da Músicacional da Música, o Centro Cultural da Malaposta, o Teatro Cine de Torres Vedras e o Cineteatro Mouzinho da Silveira – Castelo de Vide. Esses concertos têm sido recebidos com entusiasmo pelo público e pela crítica, consolidando o grupo como uma das principais referências do jazz em Portugal.